Como em todas as noites, fui até à janela e olhei o céu. Estava uma daquelas noites estreladas e tranquilas. Senti o vento a bater no meu rosto e fechei os olhos. Parecia uma noite igual a tantas as outras. Permanecia o silêncio.
Voltei a abrir os olhos e reparei num ponto mais brilhante do que todos os outros. Podia ser uma miragem, ou um simples ser, mas quando olhei tive a certeza que eras tu.
Nessa noite deixei a janela entreaberta e adormeci. A noite continuou silenciosamente doce.
Finalmente aproximaste-te. Entraste sorrateiramente pela janela, pé ante pé, para eu não acordar. Senti a melodia da tua respiração, aquela música perfeita que me embala em sonhos. Tocaste delicadamente o meu corpo imóvel, inconsciente. Iluminaste o meu rosto com o teu brilho e beijaste-me a alma adormecida e calma.
Saiste pela janela. Voaste através da noite, à procura de algo ou de alguém.
Abri os olhos, muito lentamente e sorri. Mais uma vez entreguei-me ao prazer de sonhar contigo.
Invoquei o teu nome, invadiste-me o pensamento e voltei a adormecer.
Voltei a abrir os olhos e reparei num ponto mais brilhante do que todos os outros. Podia ser uma miragem, ou um simples ser, mas quando olhei tive a certeza que eras tu.
Nessa noite deixei a janela entreaberta e adormeci. A noite continuou silenciosamente doce.
Finalmente aproximaste-te. Entraste sorrateiramente pela janela, pé ante pé, para eu não acordar. Senti a melodia da tua respiração, aquela música perfeita que me embala em sonhos. Tocaste delicadamente o meu corpo imóvel, inconsciente. Iluminaste o meu rosto com o teu brilho e beijaste-me a alma adormecida e calma.
Saiste pela janela. Voaste através da noite, à procura de algo ou de alguém.
Abri os olhos, muito lentamente e sorri. Mais uma vez entreguei-me ao prazer de sonhar contigo.
Invoquei o teu nome, invadiste-me o pensamento e voltei a adormecer.